Pai,Mãe e filho entenda a relação pela Constelação Familiar

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PAI, MÃE E FILHO ENTENDA A RELAÇÃO.
Quando nos relacionamos com alguém é muito além de um casal e alguns filhos.
Normalmente pensamos só no futuro mas esquecemos que por trás tem bagagem imensa de todos que vieram antes e não entendemos que muitas vezes por falta desse entendimento muitas relações vivem em pé de guerra ou acabam.
Quando passamos a compreender melhor como funciona e como a constelação familiar pode ser uma contribuição maravilhosa começa a ficar mais leve, pois quando fazemos uma constelação devolvemos ao outro toda carga que não era nossa e nos sentimos livres para seguir adiante.
A vida começa ficar mais leve quando carregamos só o que nosso.

*O pai, a mãe e o filho: o olhar da Constelação Familiar*
Três figuras essenciais para a Constelação Familiar. Todos nós já exercemos pelo menos um desses papéis na vida. Bravos corajosos exerceram dois. O que é o pai, a mãe e o filho no olhar da Constelação Familiar?
Hellinger diz que o nosso relacionamento com nossos pais refletem fortemente no nosso movimento na vida. A forma como nos relacionamos com eles é a forma que nos colocamos no mundo, e por isso este relacionamento é tão definidor.
Também como filhos, temos dificuldades de ver a real dimensão dos nossos pais: de que são homens e mulheres comuns, com problemas e dificuldades como todos os outros, inclusive como você.

O Pai
Opai é aquele que junto com a mãe, participa do primeiro círculo do amor.
Pois foi desse amor dos nossos pais que nascemos. É desse amor que o pai também participa.
O pai, como um homem bem comum pode ter um destino difícil. Como exemplo, a história de uma mulher que não aceitava seu pai. Este havia participado de um crime, e a mulher rejeitava o pai e todo o desdobramento negativo que advinha dessa situação.
Como ela não o aceitava, nem suas ações, ela brigava a vida inteira pelo pai ideal, sem olhar para o pai real. Em resumo, ela tinha dificuldade de separar o “pai” do “homem”. Isso resultou em dificuldades em relacionamentos afetivos e de sua prosperidade no trabalho.
O não aceitar o pai é como exigir de uma macieira que dê laranjas. É brigar com o que é a realidade. Este é um caminho que traz dificuldades. Sofrer é mais fácil do que resolver. Quando sofremos, nos iludimos que nós temos a razão, e por isso, outros deveriam mudar para acalmar nosso sofrimento.

A Mãe
A mãe é a nossa ligação com a vida, e com todos os mistérios que a rodeiam. Nossos primeiros movimentos em direção à ela representa nossa capacidade de tomar ativamente a vida, e esta simbologia marcará o resto de nossas vidas.
Através da amamentação, experimentamos nosso primeiro sucesso. Nós tomamos da mãe, de forma ativa, assim como devemos fazer em relação ao nosso processo de viver.
Por todos esses simbolismos,a forma como olhamos para nossa mãe é também um grande indicativo de como nos colocamos em nossa vida. Como diz Hellinger, “O sucesso tem a cara de nossa mãe”.
Ainda que a ela tenha sido reservado o papel tão grande de gerar a via, nossa mãe é também uma mulher bem comum.
Nós, filhos, nos esquecemos disso com bastante facilidade, exigindo dela o comportamento de uma super heroína.
Olhar para ela, de uma forma real, com tudo que faz parte, é uma grande forma de perseverar na vida.

E o ser filho?
Sabemos bem como ser filho até uns 9 ou 10 anos de idade. Depois disso, quando chega a adolescência, nossa busca por nos individualizar parece nos tirar do caminho e em algum momento, começamos a acreditar que podemos ser maiores que nossos pais.
Nesse movimento, julgamos nossos pais. Passamos a acreditar que temos melhores soluções do que as que eles nos oferecem. E também aqui nasce o deslocamento do nosso lugar na nossa família.
Esse é um dos movimentos mais vistos na Constelação: Filhos fora de seu lugar de filhos.
Nos movemos para o lugar dos parceiros ou até para o lugar dos pais dos nossos pais. Acreditamos que somos maiores. E pagamos um caro preço por isso, através de dificuldades em nossa vida.
A sugestão é: será que conseguimos cultivar novamente a sensação de sermos pequenos, em relação aos nossos pais? Olhar para eles e não sentir o impulso de concorrer, mas de apenas tê-los conosco, e a segurança que isso proporciona?
Diante de nossos pais, conseguir se um filho integral. E perceber o tanto que recebemos, e o quanto isso é bom.
Era assim que nos sentíamos quando crianças.
E esse é o nosso desafio para nosso amor maduro quanto adultos.
*Nós, os filhos, os pais, os filhos...*
Cada um de nós, dentro da sua história e verdade, vai precisar buscar entender esse ajuste.
Atrás de nós tem uma história, e é baseado nela, nas memórias transgeracionais, e naquilo que vem junto com o encontro de nossos pais, que se dará o tom inicial de quem somos.
Porém, existe um momento em que poderemos mudar tudo isso.
O primeiro passo é olhar para sua história com amor, entender tudo como foi e decidir internamente fazer algo em prol da sua felicidade.
E o que é felicidade?
Essa é uma pergunta com milhões de respostas, pois justamente está ligada à cada verdade.
Educar é tarefa incansável,
E muitas vezes corremos o risco de fazer tudo certinho, e dar tudo errado.
Mas nós seguiremos fazendo a nossa parte, lembrando que, o "dar " na educação, precisará ser livre de expectativas, como um rio que flui em direção ao mar, sem retorno.
O que percebo, é que a maioria dos pais, num desejo oculto, não libera seus filhos, os mantendo reféns muitas vezes de padrões familiares, carregados de culpas e medos.
E esses filhos, presos nessas teias, acabam perdendo sua força, pois sua energia é jogada nos movimentos de negação aos pais.
E um ciclo vicioso, acaba se instalando, onde internamente existe a seguinte fala:
" Eu te nego mamãe/papai, pela lealdade de manter em mim o amor adoecido, que me faz rodar em círculos.
E os pais, por sua vez, na ânsia de complementar o que lhes faltou(a eles próprios), muitas vezes numa inversão de ordem, e isso se chama parentificação, dizem:
"Amado filho, eu te mantenho por perto, pois não suporto a dor do abandono, ou da rejeição, etc.
Preciso te manter por perto"
Portanto, um NÃO, que muitas vezes não dizemos, nos coloca em contato com um adulto que não suportamos ser.
Sempre sugiro aos pais que tem problemas com seus filhos, que venham, Eles, se cuidar.
Pais saudáveis, filhos liberados para a vida, "com tudo que isso possa custar".
*Christiane Cunha Leanza*
*Consteladora Familiar Original Hellinger
*Psicoterapeuta transgeracional


*Não se trata aqui de excluir o filho. Mas de delimitar o que lhe cabe ou não. Dar-lhes limites acerca do que devem cuidar e do que não devem cuidar. Isso para que eles não adoeçam e não tome para si a sua dor, que é sua apenas. Filhos não são nossos amigos, nem devem ser tratados de igual pra igual. Eles são filhos, pequenos e assim devem ser tratados.

Tratar um filho de igual pra igual expondo suas intimidades, seus problemas e dificuldades, principalmente sobre seu relacionamento conjugal, é o mesmo que dizer à ele: "Eu sou fraco, me ajude a carregar!"... E o filho enfraquece também. A carência que se projeta à um filho é altamente tóxico e ele não suporta. O caminho é olhar para traz, para os pais e não para os filhos. Lá está o que você procura. E talvez você exigirá menos também do seu parceiro, e algo volte a fluir...(Leidy Silveira)

Assuma seu lugar na ordem Familiar e pare de carregar o que não é seu.
Andreia Corazza CRTH BR 0332
Psicoterapeuta Holística /Consteladora Familiar Sistêmica Quântica individual com bonecos

Somente esse mês
De 1 a 10 de Março 100,00
De 11 a 31 de Março 136,00

Valor normal de atendimento 350,00
Somente com agendamento antecipado presencial e via vídeo conferência.
(11)987037422


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